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O PARTIDO

O Progressistas nasceu durante o processo de redemocratização do Brasil e a eleição de Tancredo Neves e José Sarney, respectivamente, à presidência e vice-presidência da República. Era janeiro de 1985. 

Naquele ano, se decidia a sucessão do presidente João Figueiredo. O Partido Democrático Social (PDS), então governista, conseguiu impedir, na Câmara dos Deputados, o restabelecimento das eleições diretas, mas não evitou a disputa interna pela candidatura presidencial. Então, se dividiu em dois grupos e dois candidatos: ministro Mário Andreazza e ex-governador Paulo Maluf. Com a vitória de Maluf na Convenção, a legenda se desagregou: parte fundou o PFL (Partido da Frente Liberal) e se aliou ao PMDB para apoiar Tancredo Neves e parte seguiu caminho até a derrota no Colégio Eleitoral. 

Então, o PDS passa de governo a partido de oposição, à espera de melhores dias, preservando seus espaços. Surge uma fragmentação do quadro partidário brasileiro, que vai aumentando ao sabor das crises políticas pós-Constituinte de 1988 e, após o impeachment de ex-presidente Collor de Mello, começa a nascer o atual Partido Progressista. 

Em 1993, o PDS se funde com o Partido Democrata Cristão e nasce o Partido Progressista Reformador (PPR). O reagrupamento de forças estaduais de perfil moderado e conservador, porém, teria prosseguimento. Em 1995, o Partido Progressista Reformador promovia nova fusão, à época com o Partido Progressista (PP), legenda criada no ano anterior, também por agregação de outras forças partidárias. Nascia, então, o Partido Progressista Brasileiro (PPB), comprometido com o apoio ao Plano Real, ao governo Fernando Henrique Cardoso (FHC) e à estabilização econômica do Brasil. 

Ao fim do governo FHC, a Convenção Nacional do PPB, buscando inspiração nas transformações políticas internacionais, decide, em 4 de abril de 2003, retirar da sigla PPB o “B”, ficando apenas “PP” – Partido Progressista. 

Em agosto de 2017, a Executiva Nacional toma a decisão de retirar o prefixo “partido” e a legenda passa se a chamar apenas Progressistas. A mudança segue uma tendência adotada no Brasil por outras siglas, como o Democratas e Podemos, que também retiraram “partido” de seus nomes. 

Programa partidário

Os progressistas na sua já longa história partidária, permanentemente empenhados em contribuir para a construção de um País moderno e de uma sociedade baseada na dignidade humana, e que seja justa, livre, democrática, pluralista, solidária e participativa, fundamentam a sua ação programática nos seguintes valores, princípios e crenças políticas: 

I – busca continua do ideário democrático e dos objetivos nacionalistas de seus fundadores em elevar a Nação brasileira a um patamar de desenvolvimento econômico-social que possibilite à sua população uma vida digna e com igualdade de oportunidades para todos os cidadãos; 

II – liberdade de culto religioso, garantia da inviolabilidade da privacidade, direito ao trabalho digno, ao salário justo, à moradia, à educação, à saúde, à alimentação, ao lazer, à segurança, bem como o exercício de uma imprensa livre e responsável e à preservação do meio-ambiente;

III – intangibilidade da Federação, harmonia dos poderes e crescente autonomia dos Estados e Municípios; 

IV – consecução de um sistema econômico livre, que favoreça a prática das regras de mercado, mas que tenha como objetivo maior o bem-estar dos brasileiros e a eliminação das desigualdades sociais; 

V – ação do Estado no campo econômico que leve em conta valores sociais como a criação e a distribuição de riquezas para todos com geração de empregos, renda, poupança, consumo e funcionamento de efetiva economia social de mercado; e, 

VI – permanente adaptação para o processo de mudança continuada da sociedade, da economia brasileira e das responsabilidades dos entes federados. 

Seguindo esses valores, princípios e crenças políticas, o PP orienta a sua ação programática com a convicção de que para a consolidação do regime democrático no País é necessário a existência de partidos políticos organizados e bem estruturados que garantam a legitimidade e a proporcionalidade da representação política, alicerçada no livre exercício, independente e consciente do voto secreto, na periodicidade dos mandatos, na rotatividade dos partidos no poder, respeitada a pluralidade doutrinária ideológica. 

estatuto

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manifesto

progressista

Sistema econômico livre, que favoreça a prática das regras de mercado, mas que tenha como objetivo maior o bem-estar dos brasileiros e a eliminação das desigualdades .

SOCIAL

Ação econômica que leve em conta valores sociais como a criação de riquezas para todos, através da geração de empregos, renda poupança, e o funcionamento de efetiva economia social de mercado.

democrático

Liberdade de culto religioso, garantia da inviolabilidade, da privacidade, o direito ao trabalho digno, ao salário justo à moradia, à educação, à alimentação, à segurança, como, também, o exercício de uma imprensa livre e responsável e à preservação do meio ambiente. 

executiva estadual

Alexandre Baldy de Sant’Anna Braga
Presidente

Adriano Avelar 
Secretário Geral

Beatriz Regina Coelho de Souza
Tesoureiro Geral

João Sandes Júnior
Membro

Claudia Valéria Alves de Moraes Araujo
Membro / Prefeita

Lúcio Pires dos Santos
Membro – Prefeito

Joel de Sant’Anna Braga Filho
Membro

Luana Barbosa Limírio Gonçalves de Sant’Anna Braga
Membro

Marcílio Francisco de Sales
Membro

Maria Auxiliadora Silva Goulart
Membro

 

MOVIMENTOS PROGRESSISTAS

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Jovens Progressistas

Presidente: Larissa Ferreira
jovens@progressistasgoias.com.br

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MULHERES PROGRESSISTAS

Presidente Estatudal: Larissa Ferreira
mulheres@progressistasgoias.com.br

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Fundação milton campos

www.miltoncampos.org.br

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Afro progressistas

Presidente: Michael Félix
afro@progressistasgoias.com.br

Comunicação

Márcia Abreu
Assessora de Comunicação