Um dos maiores objetivos de uma família é a garantia de uma moradia digna com a conquista da casa própria. Mas essa não é a realidade de todos os goianos, especificamente para mais de 400 mil pessoas, esse é o tamanho do déficit habitacional no Estado. Um cenário que o pré-candidato ao Senado, Alexandre Baldy, pretende reverter ou, pelo menos, amenizar.
Baldy tem um histórico consistente na pauta da habitação popular. Em todo seu histórico político, como deputado federal ou ministro das Cidades, já contribuiu para a construção de mais de 53 mil unidades habitacionais só no estado de Goiás, realizando o sonho da casa própria de milhares de famílias. “Oferecer moradia digna para quem mais precisa é uma das minhas prioridades como agente público, e no Senado não será diferente. Como pré-candidato uma das minhas metas será vencer esses números e contribuir com a melhoria das condições de vida das pessoas”, defende.
Dados levantados pelo Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB), baseados no Cadastro Único (CadÚnico) de 2020, mostram que em Goiás, mais de 155 mil famílias vivem em situação de vulnerabilidade habitacional. Isto é, quando essas pessoas habitam em moradias improvisadas, casas de apenas um cômodo, quando há o compartilhamento do mesmo dormitório por mais de três pessoas ou quando o valor do aluguel é superior a 30% da renda familiar.
Alexandre Baldy afirma que o direito à moradia é um princípio básico de uma sociedade igualitária. “Por conta da minha experiência como ministro das Cidades e com minha força política no governo federal, posso defender projetos e recursos para a habitação no Senado que vão beneficiar milhares de pessoas em Goiás que hoje pedem estar sem dormir, sem saber como vão pagar o aluguel ou que estão morando em situação precária”, garante.
Ainda segundo o levantamento do IMB, aproximadamente 79% das famílias que ainda se encontravam nessa situação de déficit pagam aluguel. Apenas em Goiânia, que lidera o déficit habitacional no estado, há um total de 24.344 famílias sem casa própria. A segunda maior cidade do Estado, Aparecida de Goiânia, ocupa a quarta posição, mas lidera em relação ao adensamento excessivo por dormitório, ou seja, muitas pessoas dormem no mesmo cômodo. Nessa situação, há 211 domicílios.